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Reflexões sobre o cotidiano do servo, abordando os desafios dos últimos tempos e oferecendo orientações para resistir às artimanhas do inimigo e fortalecer a fé. 

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O ser humano sempre cultivou um fascínio pelo espiritual e mantém, consciente ou inconscientemente, um estreito relacionamento com essa dimensão. Nos primórdios da humanidade, encontramos Adão, o primeiro homem, desfrutando de uma íntima comunhão com o Senhor Deus, como fica claro na narrativa de Moisés no Livro de Gênesis (cap. 2 e 3). Ao longo da história bíblica, vários homens foram intimamente ligados ao “mundo espiritual”, tais como Noé, Abraão, Moisés, Davi, Paulo e tantos outros que estavam umbilicalmente conectados a Deus (Gn 6.9; 17.1-8; Ex 3; At 13.22; Hb 11). Na contramão do bem, também encontramos referências a pessoas que mantinham profundos relacionamentos com espíritos malignos e obtiveram certo êxito em suas empreitadas (Dt 18.14; Ex 7.11; At 8.9-13; Dn 2.2; Is 8.19). Contudo, como recompensa, receberam a destituição da graça e a condenação eterna.

O interesse do homem pelas coisas espirituais é muito antigo; ele sempre carregou em seu ser a predisposição de se aproximar e usufruir de seus “benefícios”. Atualmente, percebemos que o diabo tem se manifestado de maneira poderosa; sua obra está em evidência, com a mídia expondo claramente o agir maligno em diversas áreas. Os programas de TV têm dado uma abertura alarmante aos praticantes do espiritualismo, abrangendo todas as facetas da existência humana. É certo que muitos praticantes anônimos do espiritualismo acreditam estar servindo a Deus, sem perceber que estão lidando com forças das trevas, mas isso não os isenta de responsabilidade.

Mas o que é simpatia?

O Dicionário Aurélio a define como:

“Ritual posto em prática, ou objeto supersticiosamente usado, para prevenir ou curar uma enfermidade ou mal-estar”.

Essa definição é clara e não deixa dúvidas quanto à origem da simpatia. Trata-se de um “ritual” (rito: regras e cerimônias que devem ser observadas na prática de uma religião; qualquer cerimônia de caráter sacro ou simbólico que segue preceitos estabelecidos). Como o Senhor Deus não é o centro desse ritual, por consequência, o diabo o é! Não há meio-termo: ou se faz para Deus, ou para o diabo.

Paulo nos alerta: “Abstende-vos de toda forma de mal” (1Ts 5.22).

A prática da simpatia é reprovada em diversos textos, pois todas as práticas que envolvem o mundo espiritual das trevas são condenadas. Infelizmente, muitos servos se entregam à simpatia por desconhecerem sua origem. Contudo, é sábio aceitarmos a Palavra sem questionamentos e abolirmos tais costumes do meio da família cristã. Minimizar o peso espiritual e a seriedade de algumas ações, tentando justificar uma prática condenada, é rebelião contra Deus. É impossível legalizar obras malignas.

Mesmo que a simpatia seja apontada como a única saída para a cura de determinados males, ela continua a ser uma obra das trevas. Existem simpatias para tudo: para curar doenças (especialmente asma), para encontrar namorado(a) e casamento, para trazer fidelidade ao matrimônio, para conseguir riquezas, para curar animais, eliminar insetos das plantações e muito mais. Os servos de Deus precisam estar atentos à Sua vontade e colocá-la em primeiro lugar em suas vidas, seja qual for o preço a ser pago.

A simpatia é uma prática comum entre aqueles que não temem a Deus. E funciona! Conheço casos em que pessoas recorreram a essa prática e obtiveram resultados positivos. Esses casos são vistos como atestados de qualidade para muitos, e a ideia pregada de que “o diabo não faz o bem” é invocada. A Bíblia, em diversos textos, afirma que o inimigo possui grande poder, suficiente para operar sinais e maravilhas diante dos homens. Portanto, ele pode curar a saúde de alguns, mas o preço a se pagar é a alma.

O Senhor Deus, de fato, é o autor de todo bem e realiza curas, milagres e sinais, mas a forma de alcançá-los é completamente diferente e depende de uma vida de comunhão e santidade. O Senhor já nos advertiu em Sua Palavra que o diabo faria grandes feitos (Ap 13.13; 16.14; Mt 4.1-11; 2Ts 2.9).

Superstições, curandeirismo, bruxaria, agouros e demais práticas são condenadas, como podemos ver neste texto:

“Não se achará entre ti… adivinhador (aquele que conhece ou descobre, por meios sobrenaturais, o que está oculto no passado, presente ou futuro), nem prognosticador (aquele que prediz, pressagia, profetiza), nem agoureiro (aquele que vaticina ou anuncia desgraças), nem feiticeiro (aquele que faz feitiços), nem encantador (aquele que pratica magia), nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois… é abominação ao Senhor.” (Dt 18.10-12)

“A feiticeira não deixará viver” (Ex 22.18).

“Multidão das tuas feitiçarias, e da abundância dos teus encantamentos, porque confiaste na maldade…” (Is 47.9-10).

Amados, é tempo de sermos espirituais, homens e mulheres cheios do Espírito Santo, sensíveis à Sua voz e ao Seu soprar; limpos de toda sorte de mal, purificados; atentos às muitas armadilhas lançadas em nosso caminho, algumas sutis, quase imperceptíveis, mas com poder suficiente para destruir a comunhão com o Pai.

“Vigiai e Orai!” Que assim seja a nossa vida.

Pr. Elias Rios