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Reflexões sobre o cotidiano do servo, abordando os desafios dos últimos tempos e oferecendo orientações para resistir às artimanhas do inimigo e fortalecer a fé. 

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Nós, servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17). Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partirmos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus, é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firmes na obediência à vontade de Deus, superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “… o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.” (1Jo 5.19). O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras; os resultados se comprovam na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si, nas loucuras praticadas contra o Senhor e na igreja, que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs – é o inimigo minando as forças e afastando o homem do Senhor.

A Páscoa é uma comemoração muito importante para os judeus; ela é sinônimo de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) e de um novo rumo, de uma nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1-2 e Jo 2.23). No Novo Testamento, encontramos relatos de Jesus e seus discípulos, judeus e “membros” da religião judaica, comemorando a Páscoa (Mt 26.17-20).

A igreja atual vive dias difíceis. A Graça recebida em Cristo está sendo aos poucos abandonada, enquanto práticas e rituais do Antigo Testamento, exclusivos dos judeus, são colocados em prática na igreja cristã.

A Páscoa finalizou seu significado no momento em que o Cordeiro (Jesus) foi sacrificado na cruz em nosso favor. No entanto, o catolicismo, com o objetivo de suprimir uma festa pagã, trouxe-a de volta, carregada de simbolismos que destoam da verdade bíblica.

Usurpar a glória de Deus é a luta constante do diabo e, para isso, ele usa dos mais diversos meios. Em relação à Páscoa, o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs que foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, surgem coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que esses elementos sustentam. Existem várias lendas, todas apontando para o fato de que foram instituídos para louvor de determinada divindade. Isto é suficiente para que sejam eliminados do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros – veja Lv 11.6 e Dt 14.7-8) como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição viva no meio de muitas denominações.

Igreja do Senhor Jesus Cristo, é tempo de ouvir a voz do Espírito Santo e permitir a Sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” e objetos amaldiçoados (Is 31.7) para que haja paz no meio do arraial. Fechar as portas para o diabo e suas estratégias é uma ordem do Senhor Deus.

Como comemorar a Páscoa do Senhor?

A Páscoa é uma festa eminentemente judaica. Para nós, cristãos, o Cordeiro já nasceu e deu Sua própria vida, derramando sangue santo em nosso favor. Era para este sacrifício maravilhoso que a simbologia da Páscoa apontava.

O que contemplamos em nossos dias é uma festa que se originou na Igreja Católica Romana, que inclusive determina a data a cada ano, trazendo em seu contexto uma realidade pagã adaptada para os cristãos, porém carregada de uma simbologia anti-bíblica.

Se alguma igreja deseja comemorar esta data, mesmo que não tenha “utilidade” para a igreja que vive a “Nova Aliança”, será sábio observar a ordenança deixada por Deus aos judeus e agir como tal.

“Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” (Ex 12.14)

A igreja deveria comer a Páscoa nos termos descritos por Moisés em Êxodo 12. O cordeiro deveria ser assado com ervas amargas.

“O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito… naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão… Por sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas… Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos.” (Ex 12.5, 8, 19 e 20)

Um cordeiro deve ser preparado, assado no fogo e comido com pães asmos (não fermentados) e ervas.

Alguns aspectos que devem ser observados na celebração desta Páscoa judaica:

a) Purificação
“Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado; pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao SENHOR.” (2Cr 30.17; veja também Jo 11.55)
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” (Lv 20:7)
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” (1Pd 1:16)

A santificação e purificação da vida é uma ordem que deve ser observada por todos, tanto sacerdotes (pastores e autoridades da igreja) quanto a congregação. Era preciso estar limpo para participar da celebração e comer do cordeiro pascal. O impuro jamais participava da mesa. A preparação requerida era muito séria e incluía orações, jejuns e outras formas de purificação. Santificação é uma palavra quase em desuso no meio cristão. Notadamente, a igreja tem andado de mãos dadas com o mundo, adaptando costumes e práticas. Infelizmente, a Palavra de Deus é moldada segundo o interesse de cada denominação.

b) Exclusão do fermento
“…não comerás levedado; sete dias, nela, comerás pães asmos… Fermento não se achará contigo por sete dias, em todo o teu território…” (Dt 16.3-4; veja também Ex 12.19-20)

Nesta fase preparatória de purificação, o fermento era totalmente excluído da alimentação, devido ao seu significado (pecado). No período que antecedia esta importante celebração, todos os produtos com fermento eram excluídos da dieta.

c) Oferta
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então, trareis um molho das primícias da vossa messe ao sacerdote.” (Lv 23.10, 14)

Quando os israelitas iam celebrar a Páscoa, era costume trazer uma oferta ao Senhor, geralmente produtos da terra.

O diabo, ao longo dos séculos, tem travado uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus. Ele usa todas as suas armas para implantar seu reino e tem obtido êxito. Em algumas oportunidades, sua ação é explícita, visível a todos; em outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) percebem a ação devastadora do maligno. Em relação à Páscoa, a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal e tomar para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar esse fim, ele usa meios “inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que têm os “olhos abertos” conseguem se manter isentos e não se deixar envolver pelas artimanhas malignas.

Pr. Elias Rios