Missão Vivos!

Temas Atuais:

EMPREGADOR/EMPRESÁRIO SANTO

TEMAS ATUAIS:

Reflexões sobre o cotidiano do servo, abordando os desafios dos últimos tempos e oferecendo orientações para resistir às artimanhas do inimigo e fortalecer a fé. 

VEJA OS LINKS:

Nova Era: O Movimento
Nova Era: O que é?
Nova Era: A História
Nova Era: Simbolos e Significados
Criança & Mídia:  Final Infeliz!
Greves, Protestos: Pecador?
Cristãos e a Internet
Brasil Evangélico – IBGE 2010
Louvor Atual nas Igrejas
Israel: Estado ou Espiritual
Impostos: Pagar ou sonegar?
Páscoa Cristã: A Origem
Páscoa: Festa Cristã?
Páscoa: Comemorar ou Não?
Homossexualismo e a Bíblia
Homossexualismo e a Igreja
Natal: Comemorar ou Não?
Pais Exemplo Para os Filhos
Pais & Filhos: Amigos
Filhos & Pais: Orientações Bíblicas
Namoro Cristão: Marca da Santidade
Jogos de Azar: Pecado?
Superstição Gospel
Advinhação: Perigosa para o Crente
Fofocas: O Pecado da Língua
Arqueologia Bíblica: A Realidade
Catolicismo: Algumas respostas!
Amor, Sexo e Lascívia!
Fornicação: O Pecado do Sexo
Reencarnação: À Luz da Bíblia 1
Reencarnação: À Luz da Bíblia 2
Carnaval – A Origem!
Acupuntura: Pecado?
Alma, Espírito & Corpo: Definição
Líderes íntegros!
Mexerico: O Pecado da Língua
Maledicência: O Pecado da Língua
Missões Urbanas – Esteja Preparado
Baralho: Jogar é Pecado
Problemas Financeiros: Solução
Pornografia: Pecado Viciante
Superstição: Prática Sedutora
Prostituição: Gera Pecado
Esoterismo: O Engano Satânico
Astrologia: Prática Pecaminosa
Drogas, uma opção?
Marido Descrente
Games: Viciantes e Perigosos
Namoro Misto: Pecado?
Virgindade: Obediência a Deus
Bruxaria Para Crianças
Filho: Honra Teu Pai e Tua Mãe
Pais: Os Filhos Para o Senhor!
Igreja & Dinheiro: à luz da Bíblia
Aborto: Segundo a Bíblia
Aborto: Visão Bíblica
Aborto: Homicidio Qualificado
Ecumenismo: Devo participar?
Ecumenismo: Quais os rumos?
Decepções, como vencer?
Depressão: Qual a Solução?
Não toqueis nos meus ungidos!
Salvação, agora é o tempo!
Hipnose: porta para o ocultismo
Dízimos & Ofertas: Correto Hoje?
Inferno: Um Mito
Materialismo na Igreja
Compositor: Arte de Compo
Músico do Reino de Deus
Perdão: Uma Obrigação
Conheça a Deus
Conheça a Jesus
Halloween: A História
Halloween: Ocultismo
Halloween: A influência Diabolica
Inveja: Obra da Carne
Funcionário Santo
Empregador Santo
Batalha Espiritual: Uma Verdade
Pastora: Há Amparo  bíblico?
Bebida Alcoólica: Obra da Carne
Músico Segundo Cristo
Adoradores ou “Artistas Gospel”?
Piercing: Prática Mundana
Lascívia: Obra da Carne
Música secular, novela e filme: Pecado?
Dança na Igreja: É Bíblico?
O Sofrimento de cada dia
Yoga: Prática Antibíblica
Runas: Prática Antibíblica
Tarô: Prática Antibíblica
Cristais: Há Poder?
Artes Marciais e o Crente
Adultério: Obra da Carne
Masturbação: Obra da Carne
Capoeira e o Crente
Sexo: Uma Benção!
Seitas: O Braço do Engano
Simpatia / Superstição: Obra da Carne
Capitalismo Evangélico: Ganância
Harry Potter: Bruxaria Explicita
Tatuagem, Piercing e Cia: Carnalidade
Festas Juninas: Idolatria
Corpus Christi: Definição
Astrologia: Obra da Carne
Namorar, Ficar e Transar ?
Pirataria e os Evangélicos
Carnaval: A Origem
Natal: A Origem
O Código da Bíblia
A Bíblia satânica
Sorte e Superstições: Obras da Carne

O homem que professa sua fé em Cristo Jesus precisa obrigatoriamente ter uma conduta diferente dos demais. Ele é chamado pelo Senhor a ser um exemplo e padrão de vida, demonstrando, através de suas ações, que é guiado pelo Espírito de Deus. É responsável, íntegro e digno de confiança. Esse conjunto de características é comum a todos que desejam vivenciar o senhorio de Cristo!

No Reino de Deus sempre haverá servos com grande poder aquisitivo, que são canais de bênçãos para a congregação dos santos, assim como muitos considerados pobres (Jo 12:8; Gl 2:10) e que dependem do trabalho diário para sua subsistência. Essa desigualdade aplica-se exclusivamente ao campo econômico e não deve ser motivo de exaltação para os mais abastados, nem de desolação para os menos afortunados: “Portanto, se temos comida e roupas, fiquemos contentes com isso” (1Tm 6:8). Pois o que realmente importa é uma vida de comunhão verdadeira com o Senhor.

O Brasil é um país capitalista (sistema econômico e social baseado na propriedade privada dos meios de produção, na organização da produção visando o lucro, e no emprego de trabalho assalariado, regulado pelo sistema de preços), onde é comum a relação patrão/empregado. Nesta mensagem, procuro mostrar que as atitudes de um empregador cristão não devem estar desvinculadas dos ensinamentos de Cristo.

“Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm 14:8). Paulo descreve, com extrema profundidade, a condição do crente no Senhor, explicitando a total dependência e submissão ao senhorio do Todo-Poderoso. Essa realidade se aplica a todos os aspectos da vida.

O empresário que desfruta de sucesso nos negócios jamais deve dissociar essa vitória da mão abençoadora do Senhor, pois é a orientação do Espírito Santo que o conduz a decisões acertadas. A autoridade do empregador é dada por Deus (“Servos, obedecei em tudo ao vosso senhor segundo a carne, não servindo apenas sob vigilância, visando tão-somente agradar homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor” Cl 3:22). A consciência de que são apenas instrumentos deve levá-los a adorar, temer e servir a Deus (Gn 35:3; At 10:2; Js 24:15). É seu dever observar a legislação trabalhista vigente e oferecer condições adequadas para que o funcionário exerça suas funções dignamente. Optar pela contratação dos filhos de Deus é uma atitude recomendada por Davi: “Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que habitem comigo; o que anda em reto caminho, esse me servirá” (Sl 101:6).

O relacionamento interpessoal deve ser o melhor possível, digno de servos do Senhor. Por exemplo:

  1. Tratar os empregados com o temor do Senhor: “E vós, senhores, de igual modo procedei para com eles, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor, tanto deles como vosso, está nos céus e que para com ele não há acepção de pessoas” (Ef 6:9);
  2. Agir com justiça: “Senhores, tratai os servos com justiça e com equidade, certos de que também vós tendes Senhor no céu” (Cl 4:1);
  3. Não ser injusto: “Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos, sem direito! Que se vale do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário” (Jr 22:13);
  4. Zelar pela saúde do funcionário: “Quando o oficial ouviu falar de Jesus, enviou alguns líderes judeus para pedirem a ele que viesse curar o seu empregado” (Lc 7:3);
  5. Não explorá-los e pagar um salário digno: “Mas ele me tem enganado e já mudou o meu salário umas dez vezes. Porém Deus não deixou que ele me prejudicasse” (Gn 31:7); “Pague o salário dele no mesmo dia, antes do pôr-do-sol, pois ele é pobre e espera ansioso pelo dinheiro. Se você não pagar, ele gritará a Deus, o SENHOR, contra você, e você será culpado de pecado” (Dt 24:15);
  6. Tratar com estima e amizade: “Pois agora ele não é mais um servo, porém muito mais do que isso: é um querido irmão em Cristo” (Fm 1:16).

O empresário precisa ser sensível ao Espírito Santo, ter olhos espirituais abertos para ouvir as orientações do Senhor e tomar decisões acertadas. Reservar tempo para a comunhão pessoal com Deus é indispensável, sem permitir que a carne tome o controle (Gl 5:17), roubando o tempo que pertence ao Senhor: “Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas” (Mt 6:33). Inverter essa ordem permitirá que os negócios tomem o primeiro lugar; as bênçãos do Senhor cessarão, e as consequências espirituais serão desastrosas.

Todas as posses devem ser consagradas a Deus, pois os servos são apenas mordomos ou administradores dos recursos que lhes foram confiados: “Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” (Sl 24:1). Consagre seu negócio ao Senhor, mesmo que seja pequeno; declare ao mundo espiritual que sua causa está nas mãos do Eterno e confie. Tome posse das promessas e determine a vitória. Ore diariamente, abençoando sua empresa (funcionários, transações comerciais, etc.) e repreenda o inimigo, impedindo-o de agir, retardando ou fechando as portas. Quebre possíveis maldições existentes (na área física ou como herança de antigos proprietários) e elimine todo e qualquer objeto que represente divindades ou elementos espirituais relacionados às trevas.

Não busque comprar a bênção através do “misticismo gospel” pregado por muitos.

“Santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus” (Lv 20:7).

A santificação é uma ordem de Deus para todos, sejam empregadores ou empregados. A perseverança nas orações, jejuns e na meditação diária na Palavra do Senhor são condições essenciais na vida do servo de Deus.

Pr. Elias Rios