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Reflexões sobre o cotidiano do servo, abordando os desafios dos últimos tempos e oferecendo orientações para resistir às artimanhas do inimigo e fortalecer a fé. 

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O baralho é um objeto aparentemente comum, amplamente usado para jogos recreativos e práticas espirituais. Contudo, um olhar atento à sua origem, sua história e suas implicações espirituais revela aspectos que tornam seu uso incompatível com a vida de um servo de Deus. Para compreender isso, é fundamental analisá-lo à luz das Escrituras, que devem ser o guia de todo cristão em todas as áreas da vida.

A Origem do Baralho e Suas Transformações

Historicamente, o baralho surgiu na China durante a dinastia Tang (séculos VII a X) como uma forma de entretenimento. Ao ser introduzido na Europa no século XIV, rapidamente se tornou popular, especialmente em círculos de apostas. Ele também adquiriu associações simbólicas, com figuras como reis, rainhas e valetes, frequentemente relacionadas à nobreza ou até a representações esotéricas.

A partir da Renascença, o baralho começou a ser utilizado em práticas ocultistas, como a cartomancia, onde cartas específicas eram interpretadas para prever o futuro. Esse uso continua até hoje, especialmente em sistemas de adivinhação como o tarô. Tais práticas não são neutras: elas envolvem conceitos espirituais que, conforme a Bíblia, são contrários à vontade de Deus.

Em Deuteronômio 18:10-12, o Senhor deixa claro que a adivinhação e práticas similares são abominações:

“Não se achará entre vocês ninguém que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha, nem que pratique adivinhação, nem que seja prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem necromante, nem quem consulte os mortos. Pois o Senhor detesta todo aquele que faz essas coisas.”

Portanto, o uso do baralho em contextos de adivinhação ou práticas esotéricas é um afastamento direto do plano de Deus para o homem, que deve buscar somente a orientação divina.

Jogos de Azar: Um Terreno Perigoso

A utilização do baralho em jogos de azar traz à tona outro aspecto preocupante: a promoção da cobiça e do desejo de ganho rápido e fácil. Muitos jogos de baralho são associados a apostas, nas quais pessoas arriscam bens e dinheiro em busca de lucro. Tal comportamento é condenado pelas Escrituras, que nos alertam contra a cobiça e o amor ao dinheiro. Em Lucas 12:15, Jesus adverte:

“Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de uma pessoa não consiste na abundância de bens que ela possui.”

Os jogos de azar promovem não apenas a cobiça, mas também a irresponsabilidade financeira, levando muitos ao endividamento e ao afastamento de Deus. Esse comportamento reflete uma confiança equivocada na “sorte”, em vez de na providência divina, algo que contraria o chamado do cristão de confiar inteiramente no Senhor, como ensinado em Provérbios 3:5-6:

“Confie no Senhor de todo o coração e não se apoie em seu próprio entendimento. Reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas.”

As Consequências Espirituais

Embora alguns possam argumentar que jogar baralho como forma de entretenimento é inofensivo, é importante avaliar os frutos dessa prática. Os jogos frequentemente envolvem competição excessiva, rivalidades, engano e até mesmo conflitos interpessoais, atitudes que são contrárias ao caráter de Cristo.

O apóstolo Paulo, em Efésios 5:15-16, exorta os cristãos a viverem de maneira sábia:

“Portanto, tenham cuidado com a maneira como vocês vivem: que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus.”

Além disso, o envolvimento com ambientes onde o baralho é usado – muitas vezes associados a vícios e práticas questionáveis – pode enfraquecer o testemunho cristão. Em 1 Tessalonicenses 5:22, somos chamados a evitar toda aparência do mal:

“Afastem-se de toda forma de mal.”

A Chamado à Santidade e ao Discernimento

A vida cristã é marcada por um chamado à santidade. Deus nos chama a sermos luz em meio às trevas, refletindo um estilo de vida que glorifica Seu nome em todas as áreas. Isso inclui evitar qualquer coisa que possa abrir brechas espirituais ou que esteja associada a práticas contrárias aos princípios do Reino de Deus.

Em Romanos 12:2, o apóstolo Paulo nos encoraja a não nos conformarmos com os padrões deste mundo:

“E não vivam conforme os padrões deste mundo, mas deixem que Deus os transforme pela renovação da mente, para que possam experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”

A escolha de um servo de Deus deve ser sempre guiada pelo desejo de agradar ao Senhor e viver de forma irrepreensível, mantendo-se longe de tudo que possa comprometer sua integridade espiritual.

A Alternativa Bíblica: Busca por Entretenimento Saudável

A Palavra de Deus não condena o entretenimento, mas nos chama a escolher atividades que edifiquem e glorifiquem a Deus. Em 1 Coríntios 10:31, Paulo resume este princípio:

“Portanto, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.”

Existem inúmeras formas de entretenimento saudáveis e edificantes que não comprometem o testemunho cristão nem abrem brechas espirituais. Jogos que promovem cooperação, aprendizado e diversão genuína podem ser alternativas muito mais adequadas.

Conclusão: Um Compromisso com a Santidade

O baralho, com sua história e associações, levanta sérios questionamentos quanto à sua compatibilidade com a vida cristã. Ao buscar uma vida de santidade e devoção a Deus, o servo do Senhor deve avaliar todas as suas escolhas à luz das Escrituras, rejeitando práticas que possam afastá-lo de Deus ou enfraquecer seu testemunho.

Como diz Colossenses 3:17:

“E tudo o que fizerem, seja em palavra, seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.”

Que cada cristão busque glorificar a Deus em tudo, rejeitando práticas e objetos que possam desonrar o Seu nome, e escolhendo sempre o caminho da santidade e da obediência à Sua Palavra.